Uma boa sugestão para apresentação e discusão nos encontros pedagógicos.
A Síndrome do Pinóquio: Entre Gepetos e Raposões
Artigo por Monica Gardelli Franco* Está cada vez mais frequente abrirmos os jornais e nos depararmos com comentários e opiniões e até afirmações sobre o quão nossas escolas estão despreparadas para trabalhar com nossos jovens e adolescentes. E não param aí os articulistas. Nos seus argumentos eles se esmeram, mais e mais, para provar como as escolas lutam e se esforçam em tornar o aprendizado uma coisa chata e sem graça. Uma experiência nada divertida e que, por tolher a criatividade daqueles que a vivenciam, acabam por matar todo o potencial criador dessa geração.
Está cada vez mais frequente abrirmos os jornais e nos depararmos com comentários e opiniões e até afirmações sobre o quão nossas escolas estão despreparadas para trabalhar com nossos jovens e adolescentes. E não param aí os articulistas. Nos seus argumentos eles se esmeram, mais e mais, para provar como as escolas lutam e se esforçam em tornar o aprendizado uma coisa chata e sem graça. Uma experiência nada divertida e que, por tolher a criatividade daqueles que a vivenciam, acabam por matar todo o potencial criador dessa geração. Essas afirmações, na maioria feita por aqueles que tiveram o privilégio de frequentar a elite das instituições educacionais no mundo, caem como uma profecia do apocalipse educativo! E provocam em educadores, pais e a sociedade o sentimento profundo de que o juízo final da escola se aproxima! Eles afirmam também que, na contramão dos métodos da escola, todos verão (e sofrerão, o que é muito pior!) o poder das ferramentas digitais e da distribuição dos conhecimentos acumuladas em espaços virtuais! Livres finalmente da escola todos chegarão ao paraíso do saber fácil, livre e descomprometido!
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